A Profecia

Um RPG via blog para testar Tagmar 2.0

28.4.08

Em algum lugar

Jessyca Jessyca acorda.

A primeira coisa que percebe é a dor na sua cabeça. Em seguida, a sensação que vem é de um odor fétido. Então ela se lembra da batalha na véspera, o combate contra os trolls e a forte pancada que foi a última coisa antes de apagar.

Amarrada numa árvore, ela ainda está meio zonza quando um dos seus captores se aproxima e grunhe alguma coisa na sua língua incompreensível.

27.4.08

Dia D RPG




Endereço: Rua Ibituruna, 108 (ENTRADA PELA RADIAL OESTE)
Tijuca - Rio de Janeiro - RJ
Cep: 20271-020
Informações: Gibiteria - (21)2262-1483
Orkut Dia D Rio http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=50202653
Msn para contato :contatos@thenighthunter.com.br

25.4.08

Estrada para Verrogar (5)

Tyssine Tyssine descansa e recupera 50% de seu karma.

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Akanien — Hã... Senhor Akanien, o senhor sabe cozinhar? — pergunta um dos cavaleiros, enquanto outro acende uma fogueira.

Neste instante, a ilusão criada pelo mago e que estava acompanhando o adormecido Astolfo desaparece de repente.

Rumo ao sul (3)

Mendagor Mendagor vai conduzindo a carroça pela estrada que segue para o sul. De vez em quando, a criatura grunhe ou se debate contra as paredes da jaula.

Outra carroça vem vindo no sentido oposto, puxada por dois bois e carregando um monte de feno. Duas elfas a conduzem.

Donatar (105)

Mirwen Astor aguarda que Mirwen escreva sua mensagem para Akanien.

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Fandar Fandar chega ao distrito dos mercadores.

Da ambientação de Tagmar, sobre Donatar:
"A seção central é também conhecida como o Bairro dos Comerciantes, é aqui, que qualquer pessoa viria para consertar sua armadura, comprar equipamentos e mantimentos para viagem ou para passar uma boa noite na taverna, é bem vigiado durante o dia, mas um bom lugar para gatunos durante a noite."


O movimento hoje é bem menor do que se esperaria. Poucos comerciantes abriram suas lojas, que por sua vez recebem poucos compradores.

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Guraldth — Venha, Michel! Vamos ver se temos as ervas que seu Hermeto quer — diz Terlina, e sai da cabana do herbalista.

20.4.08

Ambientação: Templo de Lena

(Segundo sugestão de Fandar, apropriando-se de poema de Neil Gaiman)

Há estátuas e quadros de indivíduos de diversas raças entrelaçando-se como fossem apenas um ser, como se buscassem no outro (ou nos outros) a essência de si mesmos. Talvez sejam Lena e seu séquito os maiores responsáveis pela miscigenação das raças, e em Ludgrim, uma cidade povoada por meio-elfos, não é de se admirar que possuam grande prestígio. No centro do salão há uma estátua gigantesca de uma mulher de corpo belíssimo, porém com a cabeça coberta por um grande tecido vermelho-sangue. Sob a estátua vê-se a inscrição no pedestal:

É improvável que qualquer retrato
consiga fazer jus a Desejo,
pois vê-la (ou vê-lo)
seria o mesmo que amá-lo
(ou amá-la) - apaixonadamente,
dolorosamente, até a
exclusão de tudo o mais.

Desejo exala um perfume
quase subliminar de pêssegos
no verão e projeta
duas sombras: uma negra
e de nítidos contornos; a outra
sempre ondulante,
como neblina no calor.

Desejo sorri em breves lampejos,
da mesma forma que o brilho
do Sol reluz no gume de uma
faca. E há muito, muito mais do gume
de uma faca na essência de Desejo.

Jamais a(o) possuída(o), sempre
o(a) possuidor(a), com pele
tão pálida quanto fumaça,
e olhos aguçados como vinho.

Desejo é tudo o que você sempre quis.

Quem quer que seja você.
O que quer que seja você.

Tudo.

18.4.08

Donatar (104)

Mirwen Fandar De volta ao palácio, percebe-se uma rápida mudança. Criados correm de um lado para o outro, trocando os panos roxosa que cobriam as paredes por outros brilhantes em azul e púrpura, as cores da casa real. Flores são colocadas nas paredes, e da cozinha vem o aroma de iguarias. Bardos chegam ao pátio central e começam a tocar músicas alegres, que os nobres dançam animadamente.

17.4.08

Rumo ao Sul (2)

Mendagor Mendagor retira a lona e sob ela descobre uma jaula de madeira trancada com um cadeado. Em seu interior se debate, grunhindo, uma criatura humanóide. Tem focinho, presas, orelhas e cascos (nos pés e nas mãos) de javali, mas os olhos são humanos. Tufos de pelos saem de várias partes do corpo.

11.4.08

Estrada para Verrogar (4)

Tyssine Akanien A comitiva pára. A mulher e um dos homens, vendo que o grupo está cercado, levam a mão às suas armas. Porém, o líder ergue a mão e diz:

- Calma.

Os dois obedecem.

O líder, dirigindo-se ao cavaleiro que acompanha Tyssine, pergunta:

— Qual o motivo desta interrupção? O regente mudou de idéia e resolveu nos convidar de novo para sua coroação?

9.4.08

Rumo ao Sul (1)

Mendagor Cansado, Mendagor demora a reconhecer que o que está ouvindo não é uma mensagem divina nem um zumbido dentro da sua cabeça. São vozes que ele se lembra de ter ouvido alguma vez:

— Vamos, Butrik! Força!

— Faça força você também então, Bitruk!

8.4.08

Donatar (especial)

Guraldth(Lillgloo) Depois de mais um dia trabalhando com os mercadores e ganhando merecidas 12 moedas de cobre, Lilgloo/Guraldth passa a noite no acampamento. No dia seguinte, é acordado por Terlina, sua colega de caravana:

— Ei, Michel! Soube das novidades? Hermeto foi inocentado! Parece que quem matou o rei foi o primeiro-ministro Magurk! Vamos, temos uma encomenda para entregar. Espero que ele esteja em casa desta vez.

7.4.08

Donatar (103)

Mirwen Astor dirige um olhar severo à sua pupila:

— Vocês violaram uma correspondência diplomática? Tem alguma idéia do quanto isso é sério, Mirwen?

Ele segura o pergaminho sem abri-lo.

— É melhor esperarmos que Darniar acorde. Ele deverá estar mais bem disposto hoje.

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Fandar Fandar dorme, porém seu espírito continua desperto, sente que está sendo vigiado. Surge um vulto no corredor além da capela esgueirando-se e o sacerdote o segue indo chegar onde Darniar I descansa. O vulto negro exala maldade e fora de seu corpo Fandar não tem chance alguma contra a criatura, principalmente após ter exaurido suas forças durante o dia, mas isso não o impede.

Lá dentro, Fandar pode ver a luz que emana da alma de Edínio, o piedoso que monta guarda junto ao corpo do rei. A criatura demonstra repulsa àquela luz, então afasta-se e derruba um dos castiçais que se encontra em um canto fastado atraindo assim o nobre clérigo.

Assim que Edínio se afasta a criatura se aproxima do esquife sussurrando:

- Acorde Darniar... Desperte do seu sono....

O espírito do rei desperta e então a criatura continua:

- Pobre rei, traído e assassinado apenas por ter nascido da união proibida de homens e elfos. Pobre vítima, humilhado, abandonado e nesta hora final nem tua familia poderá chorar tua passagem para o reino de Crrrrruinnnnnnne (e neste momento, o rosto da criatura se contorce como se fosse um enorme sofrimento proferir tal nome). Mas não precisa ser assim, meu mestre lhe envia sua benção negra. Aceite-o, diga seu nome e ele dará nova vida a seu corpo e poder para se vingar de todos. Aceite-o e renasça como o rei dos desmortos - askianthi daemoniarakialah.

Dizendo isto retira de dentro de si mesmo um punhal negro com runas de sangue e o estende a Darniar. Neste momento o espírito de Fandar, mesmo sabendo estar fadado ao fracasso, atira-se contra a criatura espectral atingindo-a da surpresa e fazendo com que a adaga ritual se desfaça numa nuvem escarlate. O monstro volta-se contra o espírito de sacerdote e com um golpe de suas garras rasga seu peito causando uma dor inimaginável (uma ferida na alma, invadindo-a com doses cavalares de ódio, tristeza, amargura) prostrando-o.

- Pequeno sacerdote - diz a abominação - tão insignificante como sua ordem da Aldrabar (e dizendo isso cospe no chão)... Será delicioso devorar sua alma finalmente...

Então, quando prestes a fazer sua ofensiva final, seu semblante revela uma expressão de dor enquanto uma lâmina de luz atravessa seu peito, a Lâmina de Darniar. O espectro do rei atinge o demônio, que volta-se para ele, dizendo:

- Duas almas inocentes. Não poderia haver melhor banquete.

Porém seu sorriso doentio transforma-se em uma expressão de desespero quando a luz do coração puro de Edínio invade a sala. Ele tenta fugir, mas Fandar, reunindo todas as sua forças, agarra-se à crtiatura impedindo-a de fugir, enquanto Darniar a golpeia com sua espada de luz.

Quando as preces de Edinio o alcançam, o amor e a pureza daquelas palavras despedaçam o espirito corrompido, que guincha em agonia até que não sobre nenhum vestígio. Darniar então vira-se para Fandar e diz:

- Obrigado, eu agora devo voltar ao meu descanso. Mas seu feito não será esquecido.

E assim volta para seu sono porém seu corpo agora demontra um semblante sereno. Uma lágrima escorre pela face de Edínio, que num sorriso encerra sua prece.

Pouco tempo depois, Fandar desperta, uma dor em seu peito dando-lhe a certeza de que aquilo não foi apenas um sonho.

4.4.08

Estrada para Verrogar (3)

Mirwen A aurora já tinge de rosa os céus de Donatar quando Mirwen chega de volta ao palácio.

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Tyssine Akanien Depois de mais algumas horas de cavalgada, um cavaleiro aponta para um grupo de viajantes ao longe.

— Vejam! São eles!

1.4.08

Donatar (Extra)

Mendagor Naquela noite, na casa de Hermeto, em Donatar, depois de ter sido deixado por Mirwen e Akanien, Mendagor viu um rato se aproximar. O animal o olhava com um ar curioso e inteligente. De repente, começou a crescer, ao mesmo tempo que seu corpo se transformava, assumindo forma humana, e em seguida a de um Enviado de Crisagom.

— Rápido, Mendagor de Hirandi! O dever chama! Monta em teu cavalo, sem avisar ninguém, e parte rumo ao sul!