Donatar (Extra)
Naquela noite, na casa de Hermeto, em Donatar, depois de ter sido deixado por Mirwen e Akanien, Mendagor viu um rato se aproximar. O animal o olhava com um ar curioso e inteligente. De repente, começou a crescer, ao mesmo tempo que seu corpo se transformava, assumindo forma humana, e em seguida a de um Enviado de Crisagom.
— Rápido, Mendagor de Hirandi! O dever chama! Monta em teu cavalo, sem avisar ninguém, e parte rumo ao sul!
E aí, o que você faz?25
EJ: E vocês ficavam sacaneando o rato...
EJ:: Da próxima vez que o Mandagor avistar um rato ele vai tentar se comunicar para ter certeza de que nào irá afugentar um enviado dos Deuses
- Eu não tive dúvida, segui com a ordem do enviado.
(Pensando)Apesar de ter aprendido uma lição: mesmo o deus da coragem usa um rato para falar com seus servos
Mendagor cavalga a noite toda e, ao amanhecer, chega a uma aldeia.
Mendagor faz uma oração:
- Grande Crisagom, cheguei a um povoado, mas não vejo perigo. Guie meus olhos para encontrar o mal e dê-me forças para subjugá-lo!
A aldeia parece absolutamente normal. Mendagor vê as pessoas saindo de suas casas, um carpinteiro abrindo a sua oficina, uma carroça carregada de feno passando ao longe.
EXTRA-JOGO::
Ele usou um ratinho porque você está no nível 3. No nivel 5 virá uma ratazana. No nivel 10 uma cutia. No 15 uma preá. Quando atingir no nível 20 virá o Mestre Splinter :P
É O RATOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
EJ: Foi mal, esqueci de por o EJ na mensagem anterior.
E.J>; Eu disse que Mendagor tinha fugido pra se casar com o rato....
- Senhor, hei, senhor - falo com o carpinteiro - Diga-me uma coisa: qual o nome dessa aldeia?
(em seguida) Quem a governa e há igrejas por perto?
— Estamos em Adaril, forasteiro. O alcaide é Clarínio, e mora naquela casa com a chaminé mais alta, mas não vai encontrá-lo acordado a essa hora. E não temos igreja alguma por aqui.
- Então seguirei até a casa do prefeito e aguardarei até que me receba.
Antes de partir, pergunto ainda ao carpinteiro:
- Não há igrejas? Mas ao menos uma capela, não? A que deus tu serves?
— Nem igrejas, nem capelas, senhor. Sirvo a Parom no meu trabalho — diz o carpinteiro, voltando a atenção para suas ferramentas.
EJ: Desculpem, achei que tinha postado essa mensagem ontem mas por algum motivo ela não entrou.
- Muito estranho, senhor. Refiro-me à falta de locais sagrados. Partirei até a casa do alcaide, lá devo ter as informações de que preciso. Adeus!
Vou trotando com meu cavalo Tempestade até lá, observando atentamente as movimentações de Adaril enquanto sigo adiante.
Mendagor chega à casa de Clarínio e sente o cheiro de uma torta de palmito recém-assada.
- Bom dia, senhor governante! Trago o símbolo de Cruine comigo, para pregar sua justiça por todos os reinos.
- Chamo-me Mendagor de Hirandi - digo, fazendo uma reverência - e venho sob ordem direta do meu deus.
- Há algo nefasto ocorrendo por aqui em Adaril? Algo que apenas um sacerdote consagrado poderia solucionar?
— Apenas as tortas queimadas da minha mulher! — resmunga o alcaide, visivelmente de mau humor por acordar cedo.
Ele então olha pela janela e vê um bando de patos voando rumo ao norte.
— Se está procurando problema, deve ter algum mais para o sul.
Entre risos, digo:
- Então, é isso? Tortas queimadas?...rs. Ainda bem que não sou de Plandis, senão decerto pensaria ser essa uma metáfora sem sentido.
- Não sinto fome, nem sono, apenas sede da justiça se fazendo presente. É mais ao Sul? Pois é para lá que levarei minha espada.
- Adeus, sr. Clarínio, adeu!
E parto em direção contrária ao voo dos patos.
Fandar segue viagem rumo ao sul e em breve vê mais um bando de patos seguindo para o norte.
Depois de algum tempo, Tempestade começa a mostrar sinais de fadiga.
Fandar veio parar bem longe hein? heheheheheheheehehehehehehehyeh
Calma, Tempestade, logo descansaremos. Tu assistirás minha batalha contra o mal.
Sigo adiante, apenas trotando com o cavalo, até um ponto em que ele não aguente e teime em continuar.
:: Ação Condicionada ::
Procuro um abrigo (ainda que seja uma árvora frondosa) e ofereço água ao cavalo enquanto aproveito para comer um pão ázimo com uvas passas.
*corrigindo
...teime em parar.
(De onde saiu a marmita de Mendagor?)
O cavalo se alimenta e deita-se no chão.
Com o sol a pino, deito-me do chão e começo a orar:
- Grande Crisagom, estou aqui pronto para te servir. Meu corpo está cansado, mas não meu espírito. Se for do seu agrado, envie-me uma luz, uma direção. E tão logo eu a veja, seguirei resoluto para cumprir meu dever!!!
:: O suor escorre pelo meu rosto, embaçando a visão e solapando minha resistência ::
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