- Peço a todos que se lembrem que está não é uma missão de guerra. Estamos aqui para esclarecer o que ocorreu. Por isso não sejamos agressivos em nossa primeira abordagem, apenas utilizando a força caso sejamos atacados. E, caso precisemos sacar nossas espadas, que não enviemos nenhuma alma para os reinos de Cruine hoje.
Tyssine utiliza seus conhecimentos de navegação para verificar se o terreno permite que o grupo se divida e cerque de forma mais fácil a comitiva de Verrogar.
- Nobre Tyssine! Entendo perfeitamente suas motivações! Não irei provocar a ira dos verrogaris e nem tomar a iniciativa de atacá-los, por mais que meu coração anseie pela destruição dessas maldições que insistem em andar por estas terras! No entanto, não tolerarei quaisquer palavras que venham a insultar a imagem de meu mestre e nem do príncipe! Nós elfos já deixamos os humanos falarem por muito tempo o que quiseram....
- Akanien, sei que em Amien tudo funciona de forma um tanto diferente que aqui em Ludgrin. Lá, a identidade de nossa raça é o laço mais forte que tempos. É isso que constitui aquele reino, dando-lhe espírito e aparência. Mas Ludgrin é diferente. Aqui elfos e humanos são um. Foi aqui que o amor entre estas duas raças deu origem aos meio-elfos, nossos irmãos. E mesmo que aqueles humanos ofendam os elfos, não vamos deixar que criemos qualquer ódio contra sua raça. Afinal de contas o ódio, a diferença e a intolerância é o que os inimigos de Ludgrin mais desejam.
EJ: E ai, Marcos, há alguma outra possibilidade de aproximação?
Tyssine pede que um dos soldados a acompanhe e diz a Akanien e ao restante:
- Nós dois vamos contornar a montanha. O restante se aproxime de forma mais lenta por trás. Assim os cercaremos no vale, minimizando as chances de combate.
Astor, os verrogari encaminharam esta mensagem ao regente, mas com medo de que pudesse representar algum mal eminente, acabamos por abrí-la e descobrimos que está protegida com uma mágica além dos conhecimentos meu e de Akanien.
Podes tu ler o conteúdo? Os demais esperam uma resposta e continuam seguindo par interceptar os verrogari.
Tyssine e o outro soldado partem a todo galope e conseguem chegar à saída da passagem entre as colinas antes da comitiva de Verrogar. Akanien e os outros fecham a retaguarda.
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E aí, o que você faz?15
Defronte a um guarda do palácio, Mirwen desmonta e, diz ao guarda:
- Por favor, dê água e comida a este fiel animal.
Entregando-lhe as rédeas da montaria em seguida
- Algum de vós sabe onde está o nosso regente, Astor e Fandar? - Pergunta Mirwen apressada e já adentrando os portões do Palácio.
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EJ: O DOIDEIRA VAI VOLTAR AO JOGO!!
Tyssine diz então aos homens da guarda:
- Peço a todos que se lembrem que está não é uma missão de guerra. Estamos aqui para esclarecer o que ocorreu. Por isso não sejamos agressivos em nossa primeira abordagem, apenas utilizando a força caso sejamos atacados. E, caso precisemos sacar nossas espadas, que não enviemos nenhuma alma para os reinos de Cruine hoje.
Tyssine utiliza seus conhecimentos de navegação para verificar se o terreno permite que o grupo se divida e cerque de forma mais fácil a comitiva de Verrogar.
EJ: Bem vindo de volta, Doidera!!!!!!
- Nobre Tyssine! Entendo perfeitamente suas motivações! Não irei provocar a ira dos verrogaris e nem tomar a iniciativa de atacá-los, por mais que meu coração anseie pela destruição dessas maldições que insistem em andar por estas terras! No entanto, não tolerarei quaisquer palavras que venham a insultar a imagem de meu mestre e nem do príncipe! Nós elfos já deixamos os humanos falarem por muito tempo o que quiseram....
Tyssine responde a seu companheiro
- Akanien, sei que em Amien tudo funciona de forma um tanto diferente que aqui em Ludgrin. Lá, a identidade de nossa raça é o laço mais forte que tempos. É isso que constitui aquele reino, dando-lhe espírito e aparência. Mas Ludgrin é diferente. Aqui elfos e humanos são um. Foi aqui que o amor entre estas duas raças deu origem aos meio-elfos, nossos irmãos. E mesmo que aqueles humanos ofendam os elfos, não vamos deixar que criemos qualquer ódio contra sua raça. Afinal de contas o ódio, a diferença e a intolerância é o que os inimigos de Ludgrin mais desejam.
EJ: E ai, Marcos, há alguma outra possibilidade de aproximação?
Tyssine observa que a comitiva se aproxima de uma passagem estreita entre duas colinas.
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O sentinela do palácio saúda Mirwen:
— Senhora, soube que Astor passou a noite no quarto do príncipe.
Mirwen se dirige ao quarto do principe na esparança de encontrar Astor!
Encontrando-o, entregar-lhe-á a carta para que possa ler.
Marcos, dá para cerca-los nessa passagem, contornando as colinas ou cruzando-as?
Apenas se um grupo for bem mais rápido e contornar a colina.
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Mirwen encontra Astor no corredor.
Tyssine pede que um dos soldados a acompanhe e diz a Akanien e ao restante:
- Nós dois vamos contornar a montanha. O restante se aproxime de forma mais lenta por trás. Assim os cercaremos no vale, minimizando as chances de combate.
Se Akanien concordar, Tyssine partirá em galope para executar o plano.
Astor,
os verrogari encaminharam esta mensagem ao regente, mas com medo de que pudesse representar algum mal eminente, acabamos por abrí-la e descobrimos que está protegida com uma mágica além dos conhecimentos meu e de Akanien.
Podes tu ler o conteúdo? Os demais esperam uma resposta e continuam seguindo par interceptar os verrogari.
Akanien balança a cabeça dizendo que concorda!
- Mas devemos tomar cuidado Tyssine! Muito cuidado!
Tyssine concorda com os conselhos de Akanien sobre prudência e parte rapidamente, pondo seu plano em ação.
Tyssine e o outro soldado partem a todo galope e conseguem chegar à saída da passagem entre as colinas antes da comitiva de Verrogar. Akanien e os outros fecham a retaguarda.
Tyssine espera, montada em seu cavalo, a chegada da comitiva. Sua posição é de descanso, sem levantar armas ou esboçar qualquer atitude agressiva.
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