Balinor (3)

Tyssine entra na sala de reuniões e depois de algum tempo Jessyca também entra. Após todos estarem devidamente alojados Romana se retira desejando a todos:

- Que os deuses protejam seu sono.

 Talvez por causa de tudo o que aconteceu entre a caminhada  pela montanha até Balinor, a luta contra os trolls, depois contra as sombras, o necromante, a morte de Jessyca e sua jornada de volta ao mundo dos vivos,ou talvez apenas pelo fato de terem pela primeira vez em muito tempo um teto e paredes seguras a sua volta, todos caem no sono rapidamente.

Um barulho estranho de correntes acorda Tyssine e Jessyca. Quando abrem os olhos ambas se encontram em um salão de paredes escarlates. Nas paredes há humanos e monstros acorrentados, Há também humanos, elfos, anões, varios seres de varias espécies povoando o salão. Em seu centro uma mulher, identica a Jessyca as observa ao seu lado está um enorme lobo cinzento.

"Eiyher Vahalk Yr"

Diz:

"Venha e traga e traga sua convidada"

Limbo

Jessyca observa intrigada sua algema procurando uma tranca, dobradiça, fechadura. Porém a algema paqrece maciça, como se tivesse sido fabricada em torno de seu punho.

-Grunf, Todos sabem que Grotak que depois de encontrar seu irmão mais novo Babbak, escondido durante um luta, que arrancou suas garras e presas com as próprias mãos e o expulsou da tribo. Foi quando Babbak foi viver com os lobos e dele vieram esses humanos da montanha...

Rosna Greshak sem dar atenção à tentativa de fuga de Jessyca.


Tyssine surge entre os Barbaros, mas parece não ser notada. Como se fosse um fantasma....

Balinor (2)

Dentro da casa, a Alcaidessa fala com os aldeões:

-Nossas crianças estão a salvo. Os trolls foram derrotados pelos mesmos heróis que nos ajudaram outrora, mas ainda resta descobrir quem está por trás desses trolls e neste exato momento dois desses heróis investigam a cidade em busca de pistas que nos levem ao culpado. Neste meio tempo devemos esperar em um abrigo ao qual os conduzirei.

Neste momento ela olha na direção de Jessyca e Tyssine que acabaram de adentrar no salão.

-E aí estão elas.

Todos voltam seus olhares em sua direção e um burburinho de vozes se torna audivel

Na trilha dos Trolls

Fora da passagem secreta Tyssine consegue facilmente encontrar a trilha deixada pelas nefastas criaturas que acaba na entrada de uma caverna a uma hora mais ou menos dos portões de Balinor.

Adiria e Jessyca seguem um pouco mais atrás, ambas tomando muito cuidado para não chamar atenção.

Quando as guerreiras chegam próximas a entrada da caverna já é quase noite. Elo levanta as orelhas e dá um rosnado olhando para a entrada.

Esgueirando-se a rastreadora vê cinco trolls em volta de uma fogueira. Eles discutem entre si:

- Tão suculentas, macias e saborosas. Vamos comer uma delas, ninguém vai perceber...
-Ou então só um bracinho daquele gorducho ali...
-Não! O mestre disse que todas tem que ficar inteiras até que os outros terminem de cavar. Aí , poderemos comer todos...

Pessoal, acho que não ficou muito claro.Então fiz esse pequeno mapa com a situação atual.:

Assim podem fazer suas AR's.

Balinor

- Finalmente! Já estava começando a achar que vocês estavam querendo virar eremitas e se mudar pra caverna...

Diz Adíria enquanto começa a levantar acampamento.

Pouco tempo depois todos já descem a trilha e em poucas horas já se avista a pequena cidade construida na encosta.

Ao chegarem proximo se deparam com as portas da cidadela fechadas antes que se aproximem mais, ouvem uma voz familiar chamando de uma pequena alcova a direita.

Descendo as Montanhas

O Portal se abre e todos passam por ele, chegando diante da passagem interrompida pela montanha. Poucos metros à frente está  a gruta que adentraram para chegar no labirinto do minotauro,o traz à memória de Tyssine os espíritos la aprisionados e sua promessa feita a um deles. Para trás o caminho que leva  a Balinor segue descendo o desfiladeiro.

Eldair (50)

- Levaríamos muito tempo levantando acampamento. Ademais, se vamos voltar naquele inferno eu não vou fazer meu povo se arriscar lá de novo. Iremos só nós, e quando voltarmos todos estarão prontos para seguirmos viagem.
Rersponde Adíria.

Como Hrsrhmn-yag não parece disposta a esperar (aliás já está indo na direção traçada por Tyssine), os heróis seguem sem muito argumentar com a jovem guerrreira. Tyssine vai na frente com a sacerdotisa e Elo ao seu lado e Malowi em seu ombro, os sacerdotes seguem logo atrás seguidos por Jessyca e Adíria. Após umas quatro horas de caminhada, o grupo sai da floresta e pouco depois chegam no lugar onde costumava  ficar Eldair, que agora não passa de um deserto estéril.
Tyssine sente um vazio em seu peito. Não há vida, de nenhuma espécie. Nada além de pó onde outrora brilhava a orgulhosa cidade dos elfos. Nem o vento parece chegar nesta imensidão vazia.

Eldair (49)

   
     Os herois surgem no alto de uma encosta. Ao longe pode-se ver Eldair, engolida por uma densa escuridão. Súbito a sombra é despedaçada por uma violenta explosão de luz dourada que ao dissipar-se deixa apenas uma cratera estéril onde outrora havia a cidade.

   
    Jessyca sente a energia maligna vinda do machado de Gorka ser desviada por Ykammeyin, mas não antes de experimentar um lampejo dela. Protegida pela energia escarlate, a guerreira vê a sombra que avança velozmente atras do goblin. Vê sua forma disforme, uma projeção do mal encarnado que escarnece de toda a dor e sofrimento que causou a esta cidade outrora sagrada e deles se alimenta. Ela  vê  o espírito de Malok segurando com as mãos uma esfera de energia como se  a estivesse tentando conter dentro de seu coração, vê Gorka alcançar e segurar o coração pulsante firmemente, certo de sua vitória. Então Malok olha nos olhos da guerreira e com um sorriso desprende a energia que segurava bem no momento em que a sombra os alcança. Por fim vê tudo explodir em uma luz purificadora. Uma luz cegante. Então ela acorda bem a tempo de ver Eldair ser riscada do mapa.

   
     Para trás a encosta termina em uma densa floresta. Em sua entrada Hrshmn-yag, a goblin sacerdotisa de Maira os observa como se os estivesse esperando.

Eldair (48)

Ao saírem pela porta conseguem ver os inimigos ha menos de 100 metros. Apesar da tempestade é questão de pouco tempo até que os alcance. Súbito, uma saraivada de raios cai estrondosamente diante dos adversários, cegando e atordoando-os. Aproveitando a oportunidade Tyssine segue com o sacerdote, seguidos imediatamente por Fandar e Jessyca.

O grupo segue por  vielas e por dentro de pequenas casas evitando os campos abertos nos quais seriam alvos fáceis para goblins montados, raios, ventos e objetos arremessados pela tempestade chegando rapidamente ao templo.

Josafá apressado se dirige ao altar central onde há um pedestal com um grande livro, retira de sua túnica o livro dourado que trouxe do portal, abrindo-o. Então começa a recitar palavras carregadas de poder, ora consultando o grande livro do templo, ora usando as palavras do livro dourado.

Fandar retira de seu manto o coração ressecado de Malok e começa o que parece  ser um ritual. A medida que profere estranhos cânticos, ele retira uma parte da casca negra que parece envolve-lo.

Tyssine está liberando Malowi de seu abrigo, quando seus sentidos aguçados a avisam do perigo iminente, e com um salto escapa da lança veloz que passa rente a sua cabeça, já aterrisando ao solo com sua espada em punho.

A lança segue perigosamente na direção de Josafá, mas é interceptada por Jessyca que a desvia com um poderoso golpe de espada.

A rastreadora e a guerreira olham na direção e percebem Gorka e seu destacamento avançando em sua direção.

Eldair (47)

Jessyca desperta em uma espécie de salão, suas parede são de um vermelho escuro metálico como se misturassem aço e sangue. O lugar  esta repleto de criaturas, humanos, elfos, goblins, orcs. Alguns acorrentados nas paredes, outros circulando livremente. Ao avistá-la todos se afastam abrindo passagem como se formassem um corredor que termina em um trono onde está sentada uma mulher de cabelos cor-de -sangue. a seus pés um enorme lobo está deitado encarando diretamente nos olhos, então escuta  em sua mente uma voz: a voz da criatura e ela a chama por seu nome anão.

- Bem vinda Vahalk yr

A mulher, que acaricia o lobo olha então para Jessyca. Sua semelhança com a guerreira é surpreendente, como se estivesse olhando para um reflexo seu. Sua surpresa é interrompida pela sua voz doce e metálica:

- Aproxime-se.

A tempestade continua  impiedosa. O vento forte arranca telhados e os arremessa contra paredes enquanto a chuva encharca e enlameia o solo. Raios e rajadas de vento se tornam aliados, uma vez que fulminam e derrubam os desmortos que surgem em cada vez maior número. Tyssine segue na frente, encontrando os pontos mais seguros, seguido por Josafá que abriga o livro e Astaroth em seu manto, e logo depois por Fandar que os protege logo atrás. A duas casas de onde Jessyca  se encontra, a rastreadora percebe duas figuras trajando mantos negros que se aproximam da casa. Súbito um deles pára, como se sentisse sua presença, e aperta o passo na direção de onde Jessyca entrara.

Eldair (46)

Jessyca:



A Criatura aperta fortemente a garganta de Jessyca que reunindo todas as suas forças consegue chutar seu focinho. Com um guincho a critaura se contorce de dor e arremessa a guerreira contra a parede que desaba pesadamente contra o assoalho e desmanchando-o.
Enquanto tosse e engasga e tenta recuperar o folego Jessyca percebe no assoalho, sob a tabua deslocada na sua queda, entre outros objetos o brilho prateado de metal e instintivamente toca o objeto enquanto a criatura se aproxima cambaleante. Neste momento uma energia percorre seu corpo, a guerreira se levanta e percebe que esta empunhando um pesado montante. Olha para a criatura a sua frente mas de algum modo consegue enxergar por um momento algo mais. A visão é aterradora, assim como seu corpo, sua alma é formada por pedaços de almas agonizantes costuradas. Enquanto essa imagem se dissipa, Jessyca consegue ouvir entre os grunhidos: Por favor mate-me!





Tyssine:




Tyssine em seu abrigo escuta a voz de Malowi em seu coração: Volte!


Dados:

Jessyca recupera sua EH a Ef continua beeeeem baixa e o sangramento no peito a faz perder 2 EF/turno

Malowi e Astaroth permanecem no templo em ruinas

Desculpem

Queridos,

Em primeiro lugar, peço desculpas pelo tanto tempo sem postar. Passei uma semana sem responder, depois duas, e aí o tempo todo lembrando que tinha que atualizar e nunca atualizando, enfim.

O negócio é que eu estava meio enrolado, então estava deixando para depois. ó que em vez de ficar menos enrolado, fiquei mais, e sem previsão pra quando vai dar pra resolver e conseguir me dedicar à aventura.

Então, infelizmente, é isso: não estou em condições de continuar.

Acho que algum de vocês poderia seguir em frente, conduzindo a história com os outros dois. Talvez também fosse uma boa oportunidade para tentar trazer de volta os antigos jogadores, ou acrescentar alguém que vocês conheçam, talvez tentar outra plataforma (Facebook, G+, sei lá).

Abraços, e que Blator, Cruine, Ganis e Lena estejam com vocês. Foi um grande prazer.

Eldair (45)

Jessyca entra e tudo parece estar como antes, a não ser por uma bagunça ainda maior, já que o forte vento que entra pela porta e pelas janelas derruba e arrasta os objetos. De repente, a criatura com garras de lobo salta na sua direção. Seus pulsos estão ainda acorrentados, mas os grilhões soltaram-se da parede. Num ataque de surpresa, rasga o peito da guerreira.

Tyssine, abrigada numa casa vizinha, não vê o que acontece.

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- Suas almas podem prosseguir, mas não nesses corpos - diz o barqueiro. Em seguida, ele enche uma cuia com água do rio e molha a terra junto da margem. Ergue as duas mãos, e da lama se formam duas figuras, extremamente semelhantes a Josafá e Fandar.

Eldair (44)

A tempestade redobra de fúria. Rajadas de vento entram pelas janelas destruídas do templo, carregando consigo torrentes de chuva. Um raio cai sobre o telhado do templo, abrindo um buraco. As telhas caem a apenas dois metros de Jessyca.

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Fandar e Josafá seguem pelo corredor, que desemboca numa ampla caverna, cortada por um rio largo e causaloso. A alguns passos dos dois, na margem do rio, encontra-se uma balsa. Sobre ela, segurando o remo, um vulto alto e esguio, com o corpo e o rosto inteiramente cobertos por um capuz.

Eldair (43)

Sob a chuva fina, Jessyca e Tyssine levam seis horas para reunir o material necessário, cavar o chão para fincar as tábuas e formar o corredor na entrada do templo. Quando finalmente conseguem terminar, um trovão ressoa e faz tremer a cidade de ldair. a chuva se torna uma tempestade. Malowi, assustada, vai buscar refúgio dentro do templo, entrando por uma janela alta. O corredor erguido pelas duas aventureiras começa a se encher de água.

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Josafá, com grande dificuldade, sobe nas costas de Fandar e ergue o cajado. Quando a luz toca a "estrela", ouve-se um estrondo, como de um trovão. Os dois sacerdotes caem no chão, e a parede de pedra se abre, revelando um terceiro caminho entre os dois que Fandar havia rejeitado.