O escudo é um escudo grande, em perfeito estado, decorado com um brasão que mostra um grifo azul segurando duas flechas em cada uma de suas garras.
O gládio está com a lâmina chanfrada, porém seu cabo é todo trabalhado, com uma pedra azul brilhante incrustada, semelhante à do anel.
Os dois punhais parecem comuns e em estado razoável, precisando apenas serem limpos e afiados.
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Fandar golpeia o altar, que se quebra com um estrondo acompanhado pelo som que parece um murmúrio de diversas vozes agoniadas em uníssono.
Um fedor de podridão e enxofre sobe e empesteia o ar.
Ao tombar, o altar revela na parede que cobria uma série de alavancas.
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O pergaminho conta a história registrada por Enectelion. Ele adentrou a montanha com seis companheiros, todos nobres elfos e meio-elfos. Porém, à medida que penetravam no labirinto, foram um a um tombando vítima das armadilhas ou de criaturas que serviam ao minotauro. Alguns foram separados do grupo e nunca mais encontrados. Enectelion, o último sobrevivente, encerra sua narrativa dizendo:
"Se li corretamente os sinais, meu destino me aguarda ao fim deste túnel. Não tenho esperanças de sobreviver e muito menos de derrotar o mal que se oculta nesta caverna infernal, porém o dever me obriga a lutar até o fim para vingar meus companheiros e eliminar a aberração. Caso não seja capaz, espero que pelo menos este relato sirva de ajuda a quem vier depois de mim."