Magarak (9)
A noite é tranqüila. Ao amanhecer, os heróis, saindo da torre, encontram novos cavalos preparados para a viagem. E Argo tem uma espada de mão-e-meia presa à cela. Em cada cavalo também está pendurada uma bolsa, com provisões para a viagem e uma colcha dobrada.
Logo o conde e sua filha também chegam e montam em seus cavalos. É hora de partir. Enquanto o nobre se mostra disposto a conversar como na véspera, Nária parece mais tímida e silenciosa.
Pouco mais de meia hora de cavalgada revela aos viajantes uma ruína coberta pela vegetação. E o conde diz a Mendagor:
— Aquele é o altar de que lhe falei. Aqui eram feitas as preces a Crisagom e Blator na época da guerra contra os orcos.
E aí, o que você faz?4
Fandar dirige-se para proximo das ruinas e as examina mas sem dizer um palavra.
Tyssine as observa com cuidado, como um fragmento de memorias que ela aprendeu a respeitar mas odiar. Sua família lutou na guerra, mas seus maiores efeitos não se contabilizam pelos heróis, mas sim por suas vítimas. Por elas, Tyssine despreza a guerra, por elas Tyssine deseja a liberdade. E ela segue um pouco a frente do grupo em uma ritmo em que não se distancie muiuto do restante de seus companheiros.
EJ: Marcos, O olho de Tyssine já está melhor?
Tyssine está bem.
Tyssine então diz ao Conde:
- Uma pausa de alguns minutos não nos atrasaria muito. Mas a decisão é sua, Senhor. Afinal, o funeral já deve estar em seu 4 dia hoje e não creio que este ritual deva durar mais de 7 dias.
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