Donatar (27)
O templo de Cruine, na entrada do cemitério, na verdade é uma capela com um altar. Lillgloo sente o cheiro do incenso que queima permanentemente em honra ao deus.
Um velho sacerdote está ajoelhado junto ao altar.
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Marl apenas sorri, enquanto leva Tyssine a seu antigo quarto, no andar de cima.
— Ódio contra elfos? Onde você viu isso, minha filha? Estamos em Ludgrim, e o bom Darniar cuida de todos nós, com as bênçãos de Palier.
Na sala, os dois criados cochicham. Em seguida, um deles, um elfo, faz uma reverência a Fandar e pergunta em que pode servi-lo. O outro, humano, sobe correndo as escadas atrás de Marl e Tyssine.
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— Aqui não há nenhum elfo assassino de reis, feiticeira! Agora vá embora antes de arrumar mais confusão! — brada um homem de mais de dois metros de altura, que acompanha as palavras pondo ostensivamente a mão forte sobre o punho de sua espada de mão-e-meia. Resmungos de "isso mesmo" e "apoiado" ressoam pelo salão.
E aí, o que você faz?3
Tyssine percebe que há algo de muito errado ali, mas amnntém silencio enquanto sobe as escadas.
Fandar olha fixamente nos olhos do criado mas não expressa nenhuma reação ou sentimento em seu semblante impassivel, responde a reverencia e diz: "No momento, a unica coisa que pode fazer é contar-me as noticias locais..." Fandar mantém-se atento, há algo estranho nesses criados, ele olha para Astaroht em seu ombro edepois torna a olhar para o criado como quem espera uma resposta
Chegando no quarto, Tyssine diz a Marl:
- Marl, espere apenas um pouco. Vou soltar Malowi, esta pequena coruja, para que ela possa descansar um pouco.
Tyssine se aproxima da janela, abrindo-a. Em seguida ela diz a Malowi (empatia animal 3):
- Volte ao meu assovio.
Em seguida, ela se senta e pergunta para Marl: E meus pais, onde estão? Meu irmão está na cidade tb?
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