Donatar (23)

Terlina dá o braço a Guraldth e logo os dois chegam à taverna, onde parte da caravana já está bebendo. A mercadora vai até o balcão e pede duas cervejas.

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Fandar nada vê de suspeito. Pelo contrário, o local é um oásis de tranqüilidade, bem longe da tensão que se percebe no resto da cidade. E Deco responde a Tyssine:

— Temos sopa de cenoura, senhorita, e das melhores, porque a safra em Serfa este ano foi excelente. Aqui não é um restaurante de luxo. Quanto aos problemas com os elfos, não sei dizer quando começaram. Mas em um ano eu vi caírem em desgraça todos os ministros de sangue élfico. Ninguém sabe exatamente porque, mas você sabe, os boatos correm. Dizem que Tenezir, o meio-elfo, desviou recursos do tesouro. De Nagor ninguém poderia dizer isso, porque sua família é aparentada com a própria corte real de Âmien, mas comentaram que ele favorecia os comerciantes élficos nos seus negócios com o reino. Enfim, nada é muito certo. Ao que parece, o único elfo que resta na sala do trono é aquele Glif, e não se pode esperar muita coisa de um bobo.
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O jogo de adedanha continua.

— País com H? Não tem.

— Habadom!

— Abadom é com A, sua anta!