A Aldeia (21)
O Falcão da Justiça acena com a cabeça, concordando com Tyssine, e parte velozmente rumo à caverna. Mas logo Tyssine tem companhia de novo: são os aldeões, que vibram ao encontrar seus filhos. O reencontro emocionante é marcado por risos e lágrimas.
Mas muitos dos meio-elfos têm outras preocupações. Eles inundam a rastreadora de perguntas, querendo saber onde estavam as crianças e quem são os seqüestradores. Armados de foices, porretes e machados, eles têm sede de vingança em seus olhos.
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Ninguém responde a Fandar e Mendagor. Eles avançam, seguindo uma luminosidade que vem do fim do corredor, até chegar a outro salão, do mesmo tamanho do anterior.
A visão é terrível. No centro do local há um altar demoníaco, com uma mesa de sacrifícios. Sobre ela estão dispostos treze punhais, todos com cabos trabalhados, com símbolos malignos. Sobre uma mesa, há um velho e pesado livro aberto.
Num canto, é possível perceber um pentagrama riscado e outros sinais que os sacerdotes identificam rapidamente como restos de rituais de evocação demoníaca.
E aí, o que você faz?4
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Tyssine monta em Argo e fala aos aldeões:
- S situação é bem pior que imaginávamos! Estamos trantando aqui com uma bruxa que queria utilizar seus filhos em um ritual demonaco. Eu mesma, para retirar as crianças do cativeiro, tive que destruir um demônio. Mas agora não tenho muito tempo. Meus companheiros continuam atrás da feiticeira, em uma caverna próxima daqui, que foi responsável por tal ato maligno e estão correndo perigo. Vocês podem ser de enorme valia, se vierem comigo e cercarem a entrada da caverna, impedindo-a de fugir. Creio que seria impossível, além de perigoso, entrarmos todos na caverna, pois a passagem é estreita, o que nos tronara alvos fáceis para demônios e outras criaturas conjuradas pela feiticeira. Mas vamos! Me ajudem a cercar a cavena! Não temos tempo a perder! (Tyssine utiliza Liderança 2)
Fandar busca avistar a feiticeira ou algum tipo de passagem por onde ela possa ter seguido.
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