Magarak Menor (5)
— Desavenças? Pelo contrário, creio que todos os nobres gostam de receber o pagamento de tributos — responde Turerme.
A moça mostra o estábulo aos elfos e aos cozinheiros. Os animais ficam bem confortáveis; já os viajantes... bem, os viajantes ao menos têm uma noite de sono tranqüila, sob um teto firme e sobre palha macia, restaurando suas energias.
No dia seguinte, Turerme vai encontrar o grupo, e mostra a trilha que leva à estrada. Ao fim do dia, pelos seus cálculos, todos estarão no castelo.
Porém, num trecho da estrada entre dois barrancos, há um tronco de árvore caído, bloqueando a passagem. Os cavalos (tanto o dos elfos quanto o de Turerme) podem passar, mas não os burricos.
E aí, o que você faz?1
PAU NO BLOGGER DE NOVO!
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Na aldeia, as indicações são de que aquele, de fato, é o caminho para o castelo. Além disso, Turerme é tratado por muitos como um velho conhecido.
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O homem coça a cabeça, olha para os elfos, depois para Truagrô e seus ajudantes. E é justamente Dulo quem apresenta uma solução:
— Podemos tirar as cargas dos burros, amarrá-los no tronco e puxar, para abrir caminho.
Antes que alguém responda se acha a idéia boa ou não, porém, uma voz vem do alto do barranco:
— Soltar a carga é uma boa idéia. Podem me entregar tudo!
Olhando para o alto, Akanien e Mírwen vêem quatro bandoleiros armados de arcos, com flechas apontadas para a comitiva. Um quinto desce com a ajuda de uma corda, trazendo na cintura um saco vazio.
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