Magarak Menor (5)
— Desavenças? Pelo contrário, creio que todos os nobres gostam de receber o pagamento de tributos — responde Turerme.A moça mostra o estábulo aos elfos e aos cozinheiros. Os animais ficam bem confortáveis; já os viajantes... bem, os viajantes ao menos têm uma noite de sono tranqüila, sob um teto firme e sobre palha macia, restaurando suas energias.
No dia seguinte, Turerme vai encontrar o grupo, e mostra a trilha que leva à estrada. Ao fim do dia, pelos seus cálculos, todos estarão no castelo.
Porém, num trecho da estrada entre dois barrancos, há um tronco de árvore caído, bloqueando a passagem. Os cavalos (tanto o dos elfos quanto o de Turerme) podem passar, mas não os burricos.
Guraldth Gauss (ou Lillgloo Dorthein?), humano, guerreiro (ou ladrão?)
Kruinion’at’Fandarith Fandar, elfo dourado, sacerdote de Cruine
Mendagor de Hirandi, humano, sacerdote de Crisagom
Tyssine, elfa florestal, rastreadora

E aí, o que você faz?1
PAU NO BLOGGER DE NOVO!
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Na aldeia, as indicações são de que aquele, de fato, é o caminho para o castelo. Além disso, Turerme é tratado por muitos como um velho conhecido.
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O homem coça a cabeça, olha para os elfos, depois para Truagrô e seus ajudantes. E é justamente Dulo quem apresenta uma solução:
— Podemos tirar as cargas dos burros, amarrá-los no tronco e puxar, para abrir caminho.
Antes que alguém responda se acha a idéia boa ou não, porém, uma voz vem do alto do barranco:
— Soltar a carga é uma boa idéia. Podem me entregar tudo!
Olhando para o alto, Akanien e Mírwen vêem quatro bandoleiros armados de arcos, com flechas apontadas para a comitiva. Um quinto desce com a ajuda de uma corda, trazendo na cintura um saco vazio.
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