A Aldeia (8)
O menino está tão apavorado que não pode dizer mais nada. O chefe também tem pouco mais a acrescentar — foi atacado por trás e nada viu.
É inútil tentar convencer os aldeões. Todos tomam os caminhos naturais de saída para a floresta, nas direções sul e sudeste. Sobram uns poucos que dizem a Tyssine:
— Para lá? Impossível, é um caminho sem saída.
Entretanto, cedem tochas ao grupo para que vá aonde quiser.
A rastreadora consegue, com alguma dificuldade, encontrar marcas no chão. Felizmente, quem passou por ali parecia não estar muito preocupado em ocultar sua passagem. Aqui e ali voltam a aparecer marcas de sangue. Até que a trilha desaparece de repente.
Tyssine, Fandar e Mendagor estão diante de uma colina - na verdade, uma encosta quase vertical, sem pontos de apoio que sugiram uma escalada. Mas a trilha termina ali, diante das grandes rochas que jazem no sopé das colinas.
E aí, o que você faz?3
Fandar se aproxima examinando cuidadosamente a encosta à procura de algum tipo de saliência, ou mecamismo ou trava que possa abrir ou ocultar alguma passagem pela colina. Quanto ao convite de Mendagor seria tolice recusar pois os se deuses caminham lado a lado, por quew não seus servos?
Tyssine se aproxima de Mendagor, aceita as palavras de encorajamento e responde:
- Sim, Mendagor, vc está certo. Vamos ver se podemos descobrir mais alguma coisa aqui. Por favr, façam todo silêncio possível. Tentarei encontrar alguns aliados agora, que normalmente fogem do toque humano.
Correndo com os olhos a seu redor, Tyssine procura uma coruja, ou algum outro animal noturno queesteja nas proximidades naquele momento. Caso ela encontre, tentará utilizar elo animal (2) com ele.
Tyssine complementa, antes de realizar o elo animal:
- Fiquem atentos. O grupo que sequestrou a criança não tem mais do que quatro pessoas e pela profundidade das pegadas, passou por aqui há menos de uma hora.
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