Balinor (1)
A cidade estava mais longe que parecia, e só depois de mais um dia de travessia pela tortuosa estrada que contorna as montanhas o grupo chega ao seu destino.O cenário que encontram é de desolação. Muitas casas estão destruídas e queimadas, outras apresentam evidente risco de desabamento. Na entrada da cidade, cerca de oitenta pessoas, com expressões que vão da tristeza à revolta, tomam conta de algo que só ao se aproximarem os viajantes percebem ser um monte de corpos cobertos por lençóis.
Akanien, elfo dourado, mago
Guraldth Gauss (ou Lillgloo Dorthein?), humano, guerreiro (ou ladrão?)
Jessyca, humana, guerreira
Mendagor de Hirandi, humano, sacerdote de Crisagom
Mírwen, elfa dourada, maga
E aí, o que você faz?12
Fandar fala discretamente a suas companheiras: "A trilha de destruição dos profanadores, cedo ou tarde a encontrariamos." Então aproximando-se dos aldeãos faz uma reverencia dizendo: "Yezkeleth Kruinith- Venho em nome do Senhor Cruine"
Tyssine diz a malowi:
- Veja o que fizeram aqui, irmã. Enquanto você caça para sobreviver estas criaturas ceifam vidas por poder. Sei que isso é algo estrando e você não deve entender bem o que significa essa palavra, mas acredite ela é a fonte de todas as guerras.
A elfa desce de argo e se aproxima de um dos habitantes que guardam os corpos, perguntando:
- Por Ganis, o que ocorreu aqui?
— Cruine já cobrou seu tributo em homens, mulheres e crianças — diz uma mulher, em tom amargo. — Estamos indo enterrar as vítimas do terremoto.
"Cruine é um deus justo e jamais cobra tributo em vidas. Meu chamo Kruinith'ath'Fandarith e estou aqui para ajudá-los a enterrar seus mortos e conduzir suas almas em segurança ao seu destino final."
Tyssine diz a mulher:
- Entendo sua dor E sofro com vocês suas perdas. Assim como você, também sobrevivemos por pouco ao terremoto enquanto cruzávamos as montanhas. Alguém do governo conseguiu sobreviver a essa tragédia?
— Bem, parece que eu sou a alcaidessa agora — diz a mulher a Tyssine. Em seguida, responde a Fandar:
— Bem, então pelo menos teremos como dar um enterro digno a nossos mortos. Que isso signifique o fim da tragédia e o início da bonança.
"Askayah" Responde Fandar e começa os preparativos para uma rápida cerimônia.
- A mais alguem na cidade ?
- Elfo me empresta seu cavalo ? Quero dar uma volta na cidade.
- Enquanto vcs ajudam no enterro das vitimas.
Se Fandar me emprestar o cavalo vou dar uma volta na cidade atenta a tudo ; Se Fandar nao poder vou a pé .
vou com minha espada em punhos
Tyssine pergunta a Fandar se ela pode ajudar de alguma forma.
"Vá com ela, meu irmão." Diz Fandar em élfico ao cavalo, olhando para Jessyca.
"Precisaremos construir uma pira. Para isso será necessário um espaço livre um pouco afastado da cidade e de madeira, que podemos retirar dos destroços e isso eu poderei fazer com ajuda de algumas pessoas do vilarejo. Mas há algo que só você pode fazer. Descobrir se nossos inimigos passaram por aqui e encontrar seu rastro"
Responde para tyssine também em élfico e então solicita ajuda daqueles em volta para organizar o funeral coletivo. Pergunta se alguém sabe escrever e solicita que descubram e anotem o nome das vitimas, seleciona os mais fortes para recolher a madeira e pergunta a alcaidessa se ela conhece algum lugar (talvez proximo ao cemiterio ou no proprio se houver espaço)para fazer a cerimonia.
Tyssine concorda e diz a mulher, mostrando a autorização real:
- Senhora, estamos aqui em nome de todo reino de Ludgrin. Estávamos também nas montanhas quando a terra tremeu e um deslizamento quase nos vitimou. Contudo, receio que se falharmos em nossa missão esta terrível tragédia será pequena frente ao horror que nos cerca nesse momento. Talvez você possa nos ajudar a impedi-lo.Então por favor me diga: algum forasteiro esteve em Balinor nos últimos tempos procurando por informações sobre a cidade ancestral de Eldair?
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