Rumo a Âmien
Magurk apresenta aos magos a condutora da carroça. É uma meio-elfa, chamada Diana, que trabalha nos estábulos do palácio de Donatar. O primeiro-ministro afirma que ela é de inteira confiança, mas, à parte, explica que ela não sabe quem é a criatura e por que está sendo levada a Âmien.
O grupo inicia a viagem e, logo ao sair da capital, Diana toma a palavra:
— Nasci numa aldeia do norte do país, e conheço bem a estrada. Mas nunca cruzei a fronteira. E vocês, conhecem Âmien? Como é por lá?
E aí, o que você faz?4
Akanien sorri para Diana e fala de forma entusiasmada:
- Claro que conheço. Nasci e cresci nas florestas douradas de Âmien. É um lugar fascinante, o melhor lugar que possa existir em Tagmar. As suas florestas são ricas em beleza, sua riqueza está nas pessoas e seu povo sabe viver em harmonia. Não é como os reinos humanos, onde pessoas são arrastadas pela miséria material e espiritual, sendo massacradas por corações perversos e ardilosos que só buscam o mal.
- Amien... ó bela Amien....- suspira Akanien
Mirwen faz um olhar saudoso e apenas suspira ao ouvir Akanien relembrando Âmien.
EJ: No meio do caminho Diana derrama uma singela lágrima. Akanien, sempre sensível a aquilo que fere os que o cercam pergunta o que foi.
Diana então lhe dá um abraço e diz:
- Você me lembrou muito meu irmão, Gustaf, que está agora organizando a orquestra real nas bela cidade de Iocenfar, uma jóia do deserto na fronteira entre Ludgrin e Levânia. Ele sempre fala com paixão sobre aquilo a que é apegado: os deuses, a música e a religião.
- hoje, sabe, é aniversário dele. Queria que houvesse uma forma dele saber o quanto nossa família, apesar de estar dividida por diferentes territórios desse reino, deseja-lhe tudo de bom. Que os anos lhe sejam gentis, as notas doces e os sorrisos abertos.
Pow, o Akanien é sensível mas acho que não é gay a esse ponto heheh
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